2004/12/06

Poema de Natal

Aaaooouuuuuuuuuu!!

Vou iniciar aqui, aquilo que já se tornou tradição: os poemas de Natal.

Dezembro começou
E o frio é de rachar
De manhã bebo um copito
Só assim consigo trabalhar

Ainda não cheira a filhoses
Nem ao bom bolo-rei
Vou estrear a camisola nova
Que ainda ontem comprei

Depois vou enfeitar a árvore
Com a estrela e bolinhas
Com cores vivas e carregadas
E dos chineses, as luzinhas

Prevenido este ano
Algumas prendas já comprei
Espero receber muitas
Senão,.... caguei.

Natal, rico Natal
Que fazes feliz toda a gente
Dá-me um garrafão de vinho
Pra eu também ficar contente.

Intés....

Sem comentários: