Aaaoouuuu!!!
Tudo sintonizado?
É bem... Bom hoje vou-vos apresentar (por sugestão do NECA, que não se vê há dias) um grupo desconhecido do mundo artistico, mas que promete evolução constante nos próximos tempos. Têm ritmo, compasso, mulheres e sobretudo é um grupo rijo como o carvalho.
A música chama-se "As velhas do Alentejo" e o grupo: Grupo Instrumental de Montoito.
Vejam a qualidade do video e da música.
2007/11/26
2007/11/09
A Invasão Ucraniana
Dobri ranok rapaziada!!
Ando a ver se aprendo ucraniano. Sabeis que a construção civil está a ficar muito competitiva e não quero perder o emprego! Como é que depois tinha dinheiro para a suecada?
Bom, no fim-de-semana passado fui com a patroa e com a canalha para a Curia. O sítio era agradável, tinham bom tinto e umas chamuças "de trás da orelhas" (eram um bocado sebosas, daí o trocadilho).
Levamos a rapaziada à piscina e quando íamos a passar pelo balcão estavam lá umas jeitosas que diziam que faziam massagens. "Vamos a isso, carago!" - pensei eu. Vai de marcar uma sessão e, à hora marcada, lá apareci. De repente, entra-me na sala um ucraniano. Virei-me para ele e atirei: "Olha o Tijolov! Tás bom, pá?" (chamo "Tijolov" a todos os meus comparsas ucranianos... são boa gente!). E a conversa continuou: "Olha, vai-te lá embora que eu hoje não estou para assintar tejolo. Já me basta à semana, carago!". Ele olhava impávido e sereno para mim e mandou-me deitar... "MAU! Vê lá se queres uma perna de cabrito na caximónia!". Quando percebi que a ideia do tipo era ser ele a fazer-me a massagem, pus-me dali para fora, não sem antes pegar na palhinha e no garrafão de tinto que tinha escondido debaixo da marquesa.
Fui bem enganado, minha gente...
Falando destes assuntos, alembrei-me agora "q'aqui átrasado" o Nel deixou cair uma palete de tijolos do 2º andar da obra em que estavamos a trabalhar, e o Méne apanhou com ela nos cornos. Não foi nada bonito de ver, carago. O rapaz ficou com um traumatismo ucraniano. Mas com dois bagaços a coisa foi ao sítio...
Pataniscas e tinto!
Ando a ver se aprendo ucraniano. Sabeis que a construção civil está a ficar muito competitiva e não quero perder o emprego! Como é que depois tinha dinheiro para a suecada?
Bom, no fim-de-semana passado fui com a patroa e com a canalha para a Curia. O sítio era agradável, tinham bom tinto e umas chamuças "de trás da orelhas" (eram um bocado sebosas, daí o trocadilho).
Levamos a rapaziada à piscina e quando íamos a passar pelo balcão estavam lá umas jeitosas que diziam que faziam massagens. "Vamos a isso, carago!" - pensei eu. Vai de marcar uma sessão e, à hora marcada, lá apareci. De repente, entra-me na sala um ucraniano. Virei-me para ele e atirei: "Olha o Tijolov! Tás bom, pá?" (chamo "Tijolov" a todos os meus comparsas ucranianos... são boa gente!). E a conversa continuou: "Olha, vai-te lá embora que eu hoje não estou para assintar tejolo. Já me basta à semana, carago!". Ele olhava impávido e sereno para mim e mandou-me deitar... "MAU! Vê lá se queres uma perna de cabrito na caximónia!". Quando percebi que a ideia do tipo era ser ele a fazer-me a massagem, pus-me dali para fora, não sem antes pegar na palhinha e no garrafão de tinto que tinha escondido debaixo da marquesa.
Fui bem enganado, minha gente...
Falando destes assuntos, alembrei-me agora "q'aqui átrasado" o Nel deixou cair uma palete de tijolos do 2º andar da obra em que estavamos a trabalhar, e o Méne apanhou com ela nos cornos. Não foi nada bonito de ver, carago. O rapaz ficou com um traumatismo ucraniano. Mas com dois bagaços a coisa foi ao sítio...
Pataniscas e tinto!
Crónica Musicale 1
Aaaaoooouuuu!!!
Tudo quinxada na mão?!?!?! É bem... carago.
Esta semana vamos recuar um pouco no tempo. Para aquela altura em que os Verdadeiros eram ainda mais Verdadeiros e não habia essas paneleirices de agora como o Jastin Tinbertrakes ou outros que tais.
E apareceram os Trabalhadores do Comércio, uns gajos que eram feirantes no Bolhão ou jornalistas do Comércio do Porto, não sei. O que interessa é que bieram dar outra cultura à música portuguesa do país. Nada como os clássicos "De manhã eu bou ò paum", "Chamem a polícia" (já nessa alturao pobo do Porto reclamaba mais intervenção polícial na cidade - há coisas que não mudam muito...) ou o "Tigre de Bengala". Mas o mais directo de todos: "Tá quetinho ou lebas no fucinho"
Apreciem com um fino e pires de cerbeja.
Tudo quinxada na mão?!?!?! É bem... carago.
Esta semana vamos recuar um pouco no tempo. Para aquela altura em que os Verdadeiros eram ainda mais Verdadeiros e não habia essas paneleirices de agora como o Jastin Tinbertrakes ou outros que tais.
E apareceram os Trabalhadores do Comércio, uns gajos que eram feirantes no Bolhão ou jornalistas do Comércio do Porto, não sei. O que interessa é que bieram dar outra cultura à música portuguesa do país. Nada como os clássicos "De manhã eu bou ò paum", "Chamem a polícia" (já nessa alturao pobo do Porto reclamaba mais intervenção polícial na cidade - há coisas que não mudam muito...) ou o "Tigre de Bengala". Mas o mais directo de todos: "Tá quetinho ou lebas no fucinho"
Apreciem com um fino e pires de cerbeja.
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