2006/12/29

Bom Ano Novo

O Popular Português deseja a todos os seus ouvintes um ano de 2007 ao nível espuma da Super Bock no copo "tulipa".

Que este seja um ano farto em tinto, pataniscas, chamuças, cervejola e orelha.

Pensando na festarola que se avizinha, o Popular Português decidiu acivicar-se (tornar-se uma entidade cívica). Como tal, aconselhamos todos a ter prudência na estrada. Não conduzam bêbados (o Nel já não pega no carro há 16 anos). Façam primeiro o teste aqui. Olhem para a imagem:


Se virdes uma rapariga "normal", estais em condições de conduzir.

Se virdes uma rapariga com quatro olhos e duas bocas (da-se! quem é que há-de aturar uma mulher com duas bocas, se com uma já é o que é), estais como eu, com uma cadela do caralho! Ficai quietos ou chamai alguém que vos leve a casa.

Se não virdes gaija nenhuma, tirai as caricas da Super Bock dos olhos, carais!

Boas Entradas! (cuidado com as doenças)

Pataniscas e tinto!

2006/12/22

Boas Festas!

Rapaziada, o Popular Português deseja a todos os seus espectadores um Feliz Natal e um 2007 cheio de coisas boas (tinto, chamuças, etc.).

Entrementes, aqui fica a prova que o Pai Natal é um Verdadeiro!



Da filhós à rabanada,
Do bacalhau ao bolo rei,
Que não sobre mesmo nada,
Mas se sobrar... caguei.

Pataniscas e tinto!!!

2006/12/15

Cientificamente Verdadeiro

Atão rapaziada? Tudo rola?
Hoje o assunto é sério e merece a vossa atenção!
Às vezes é preciso uma pausa científica para mostrar como o Verdadeidorismo pode ser benéfico:

Estudo inglês desmistifica «barriga de cerveja»



"Existe um consenso generalizado sobre a relação entre obesidade e consumo moderado de álcool e a noção de que os consumidores de cerveja são, em média, mais barrigudos do que as pessoas que não bebem álcool e do que as que bebem vinho ou bebidas espirituosas. Esta noção transparece, por exemplo, na expressão “barriga de cerveja”. A ser verdade, dever-se-ia registar uma associação entre uma certa medida de obesidade, como o índice de massa corporal, ou índices de distribuição de gordura, tal como a proporção anca-cintura, ou com ambos.


Uma vez que a obesidade, sobretudo abdominal, constitui um importante factor de risco para doenças cardiovasculares e que a cerveja é uma bebida muito popular, os investigadores consideraram que o assunto merecia atenção. A equipa do University College de Londres analisou dados referentes à República Checa, o país com o mais elevado índice de consumo de cerveja per capita. Para eliminar a possibilidade de os resultados serem confundidos por dados de consumo de outras bebidas alcoólicas, só foram incluídos na análise indivíduos abstémicos e indivíduos que bebiam cerveja mas que não bebiam outras bebidas alcoólicas, durante uma semana típica.


Metodologia: Utilizou-se uma base de dados constituída por 891 homens e 1098 mulheres entre os 25 e os 64 anos da República Checa. Os participantes completaram um questionário, deram uma amostra de sangue e submeteram-se a observação numa clínica para medição do índice de massa corporal, perímetro de cintura e perímetro de anca.


Os resultados mostraram que a média semanal de consumo de cerveja era de 3,1 litros para os homens e 0,3 litros nas mulheres. Nos homens, o consumo de cerveja estava positivamente relacionado com a proporção cintura-anca mas a associação não era significativa, sobretudo quando se tem em consideração outros factores que contribuem para o risco de doença cardíaca, como o alto colesterol, o tabaco e outros. Nas mulheres, não se verificou relação entre a proporção cintura-anca e registou-se até uma associação negativa entre o consumo de cerveja e o índice de massa corporal.


Assim, o estudo conclui a não há uma relação entre o consumo moderado de cerveja e o aumento significativo da linha de cintura ou do volume de corpo em geral.


Depois da sua publicação num jornal científico especializado, o European Journal of Clinical Nutrition, o estudo foi divulgado por alguns dos mais credíveis órgãos de imprensa internacional, designadamente:

The Times “Drinks all round as beer myth goes belly up”;
Reuters Health “Beer not to blame for your ‘beer belly’”;
The New York Times “The don’t blame the beer belly”.

Um dia destes vão final provar que a guerdura dos coiratos faz bem ao colestrol, ao contrário do que umas e outras más linguas andam para aí a dizer!

Pataniscas e tinto (ou bejecas)!

2006/12/05

Verdadeidorismo biológico

Eu bi o lógico...
Que grande lógico...
Estaba a papar...
Um bom jantar!

Atão rapaziada! Tudo fino?

O pessoal tem andado arredado da tasca em virtude da altura do ano em que nos encontramos. A chuva não tem parado de cair e, como sabeis, o Verdadeiro é um ser que reage (mal) à água, nem que seja por contacto! Por isso, há que prevenir. Vós percebeis!
Seja como for, aproveitei uma aberta (por falar nisso no outro dia o Nel tinha à frente uma garrafa sem carica e um também aproveitei essa aberta... e soube-me muito bem, carais!) e vim até cá para vos contar uma coisa que vi ontem.
Andava eu com a patroa às compras (eu laureava nos vinhos enquanto a patroa fazia as compras propriamente ditas) e eis que, quando me dirigia à caixa (para a patroa pagar) passamos numa zona de produtos biológicos (parece que agora está na moda). A patroa quis ver e eu fui ver também para poder falar mal. Pergunto eu: mas que mania é esta agora dos produtos biológicos e mais não sei o quê! Da-se! Foi o iogurte simpitótico que nos pôs aqui ou foi o raio das sopas de cavalo cansado, caralho? Âh?
Bom, lá andava eu quando de repente vejo pacotes e mais pacotes de pevides! Afinal de contas a tal biologia também inclui coisas de hóme! É o chamado Verdadeidorismo biológico. Sempre durmo mais descansado.

Pataniscas e tinto (original, que o biológico ainda não é certificado pelo Popular Português)!