Atão rapaziada! Já recuperasteis da festança de ontànôte?
Carais, aquilo é que foi... Parece que os laranjinhas vão todos pró carais. Depois do Durão, mandamos mais uma valente comitiva para fora de Portugal!
Mas o que me traz aqui à tasca hoje é outro assunto...
Não sei para onde tendes ido festejar (estamos a pensar mudar o nome da casa de banho do Quinquilhas para casa do São Gregório), mas ontem enquanto bebia a 5ª botelha de tinto apercebi-me que o pessoal que está a festejar na rua não deve ser bem Verdadeiro. Reparai que quem está no meio da rua, ou em cima das estátuas não tem acesso a "munições"! Os únicos que se safam são os que vão cedo para abancar ao lado de uma barraca de cerveja ou os que, como o Nando, levam um garrafão debaixo do braço - ainda que só lhe dê para a primeira parte e sirva para que os invejosos ao lado lhe cobicem o Santo Tinto.
É este problema que ontem me deixou a pensar, antes de dormir e enquanto via que o tecto da minha casa se movimenta sozinho - já tinha reparado nisso algumas vezes. Como é que se pode resolver esta questão?? Calma, juventude! O Tio Tóne tem a solução. Tá a fazer uma petição para que as bicas de água (caredo, Anjo da Guarda) passem a estar ligadas a um depósito de tinto carrascão. Tcharam! Problema resolvido. Quando tiver um exemplo de petição pronta, coloco-a aqui!
VIVA PORTUGAL!!!
Pataniscas e tinto,
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